Letra: João Linhares Barbosa / Música: Joaquim de Campos
ETERNA AMIZADE
Pelas mãos de minha mãezinha
Andei nos tempos de então
Hoje como está velhinha
É ela que anda pela minha
Faço a minha obrigação
Quase que perdeu o tino
Pobre mãe como mudou
Que coisas há no destino
Eu agora é que lhe ensino
Tudo o que ela me ensinou
Toda a radiosa alegria
Na sua alma é defunta
Ela que tudo sabia
E que tudo me dizia
Hoje tudo me pergunta
Agora só peço a Deus
Que neste mundo de escolhos
Quando ela for para os céus
Seja eu quem feche os olhos
Aquela que abriu os meus
Sem comentários:
Enviar um comentário