TRISTE SINA (Nóbrega e Sousa/Jerónimo Bragança)
TRISTE SINA
Mar de mágoas sem marés
Onde não há sinal de qualquer porto
De lés a lés o céu é cor de cinza,
E o mundo desconforto,
No quadrante deste mar que vai rasgando,
No horizonte sempre iguais à minha frente,
Há um sonho agonizando, lentamente, tristemente.
Mãos e braços, para quê?
E para quê, os meus cinco sentidos?
Se a gente não se abraça e não se vê,
Ambos perdidos
Nau da vida que me leva naufragando em mar de trevas
Com meus sonhos de menina... triste sina
Pelas rochas se quebrou
E se perdeu a onda deste sonho
Depois ficou uma franja de espuma
A desfazer-se em bruma,
No meu jeito de sorrir ficou vincada,
A tristeza, de por ti não ser mais nada
Meu senhor de todo o sempre,
Sendo tudo, não és nada
Mãos e braços, para quê?
E para quê, os meus cinco sentidos?
Se a gente não se abraça e não se vê,
Ambos perdidos
Nau da vida que me leva naufragando em mar de trevas
Com meus sonhos de menina... triste sina
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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