ESQUINA DO CÉU( Alfredo Marceneiro / Tiago Torres da Silva )
ESQUINA DO CÉU
Não sei se andei na lota
Não sei se senti frio
Mas sei que fui gaivota
Voando sobre o rio
Gaivota que insinua
O céu que existe em mim
A sombra de uma rua
Que nunca mais tem fim
O meu coração voa
Sem conhecer a rota
Que lhe traçou Lisboa
Num voo de gaivota
Deus queira que eu não me esqueça
Que o céu tem uma esquina
Onde quem vai depressa
Não vê a própria sina
Quem não acreditar
Que a sua alma voa
Não deve procurar
Os beijos de Lisboa
Um beijo ressuscita
Um beijo também mata
Quem finge que acredita
Que o Tejo é todo em prata
Uma bala percorre
Um triste entardecer
Mas Lisboa não morre
Sem antes me dizer
Por teres sido gaivota
Talvez um dia eu faça
Um céu que abrace a rota
Da dor que me trespassa
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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