MADRUGADA DE ALFAMA ( David Mourão Ferreira / Alain Oulman )
MADRUGADA DE ALFAMA
Mora num beco de Alfama
E chamam-lhe a madrugada
E chamam-lhe a madrugada
Mas ela de tão estouvada
Nem sabe como se chama
Nem sabe como se chama
Mora numa água furtada
Que é a mais alta de Alfama
A que o sol primeiro inflama
Quando acorda a madrugada
Quando acorda a madrugada
Mora numa água furtada
Que é a mais alta de Alfama
Nem mesmo na Madragoa
Ninguém compete com ela
Ninguém compete com ela
Que do alto da janela
Tão cedo beija Lisboa
Tão cedo beija Lisboa
E a sua colcha amarela
Faz inveja á Madragoa
Madragoa não perdoa
Que madruguem mais do que ela
Que madruguem mais do que ela
E a sua colcha amarela
Faz inveja á Madragoa
Mora num beco de Alfama
E chamam-lhe a madrugada
E chamam-lhe a madrugada
São mastros de luz doirada
Os ferros da sua cama
Os ferros da sua cama
E a sua colcha amarela
A brilhar sobre Lisboa
É como estátua de proa
Que anuncia a caravela
Que anuncia a caravela
E a sua colcha amarela
A brilhar sobre Lisboa
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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