ZÉ CALOTEIRO (Domingos G. Costa / Carlos Dias )
ZÉ CALOTEIRO
Quando eu era rapazote
Já ferrava o meu calote
E entre os meus não era eu só
Pois o meu pai que Deus tem
Já cravava a minha mãe
E minha mãe a minha avó
Ás vezes uma pessoa
Quer ser séria honrada e boa
Mas vem á mente o rifão
Que diz que é honra dever
Então crava por não querer
Desonrar a tradição
Sou caloteiro
Mas apontem-me o primeiro
Que neste mundo embusteiro
Nunca cravasse ninguém
E vou gozando
Enquanto os credores chorando
AI iludidos vão esperando
Pela massa que nunca vem
Fiz um dia um disparate
Cravei o meu alfaiate
E o tipo que era matolas
Com maldade vil e crua
Despiu-me o fato na rua
E fui p’rá esquadra em ceroulas
Sou sério creiam não minto
E o ser crava por instinto
Acho um feitio ordinário
E se não pago a quem devo
É que eu sou como descrevo
Caloteiro hereditário
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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