FADO DO RETIRO (José Galhardo/Raul Ferrão)
FADO DO RETIRO
É tão fresca a melancia
Como a boca da mulher;
Nas tardes de romaria
Rapazes é que é beber,
Chega a gente ao fim do dia
Sem dar p’lo amanhecer
É para esquecer
É para esquecer
Que assim beber
Tu me vês a vida inteira
Com este copo na mão
Que tem de sofrer
Mais vale beber até poder ter
O sangue de uma videira
Cá dentro do coração.
Ó tristeza vai-te embora
Que a vida passa a correr
Se não te alegras agora
Quando é que o hás-de fazer?
Bota o vinho a toda a hora
Canta, canta até poder
Se calhar haver zaragata
Com um freguês que tem mau vinho
Pr’a não estragar a frescata
É dizer-lhe com jeitinho
Bebe lá mais meia lata,
Vá lá mais um pastelinho!
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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