ZÉ GRANDE (Carlos Conde / Raul Pereira)
ZÉ GRANDE
O Zé grande, um cocheiro de rotina
Muito embora vergado pela idade
Falou-me, agora mesmo, ali à esquina
Da Travessa do Poço da Cidade
Fiz praça, no Rossio, na Horta Seca
E andei, noites inteiras, com rambóias
Corri os arrabaldes, Seca e Meca
Com as melhores parelhas e tipóias
Levei muitos brasões fora de portas
Fadistas à abertura do bom vinho
Cantoras do S. Carlos, para as hortas
E coristas, p’ras ceias do Charquinho
Conduzi o Ginguinha e o Janota
Ao Zé da Basalisa, muita vez
Levei damas da alta, à Porcalhota
E ciganas, à Feira das Mercês
Depois de rebuscar algum dinheiro
Resolveu afogar uma saudade
E pediu três do lote ao carvoeiro
Da Travessa do Poço da Cidade
Vamos tentar apresentar neste blogger uma grande gama de fados, antigos e modernos. Deixando assim o vídeo e a respectiva letra. Péta e Luísa
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Um bem-haja para todos.....obrigado
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Fazem muinta falta sitios como este,para
ResponderEliminaro nosso fado nao morrer.